Diagnóstico da Perda Auditiva na Infância
Atendimento
O Primeiro Passo para um Futuro Saudável
Garanta que seu filho possa ouvir o mundo claramente. Nosso centro é especializado na avaliação e diagnóstico precoce de perda auditiva em crianças.
Conheça o procedimento
- Nosso Compromisso com a Saúde Auditiva
No Instituto, empregamos uma abordagem multidisciplinar para diagnosticar a perda auditiva em crianças. Utilizamos métodos comportamentais, como a audiometria na cabine com o uso de brinquedos e estímulos visuais, personalizados para a idade do seu filho, além de exames objetivos como a impedanciometria e o BERA.
- Indicações
Recomendado para todas as crianças, anualmente, como parte do protocolo internacional de monitoramento auditivo da infância, especialmente aquelas com histórico familiar de perda auditiva, atrasos na fala, baixo rendimento escolar ou outros sinais que possam indicar dificuldades auditivas.
- Perguntas Frequentes
O teste da orelhinha tradicional é realizado a partir das emissões otoacústicas O teste da orelhinha ampliado é realizado através das emissões otoacústicas e do BERA automático, exames rápidos, indolores, realizados sem sedação e que permitem diagnosticar mais alterações do que somente o teste da orelhinha
Sim, por isso a triagem auditiva completa deve ser realizada com o teste da orelhinha ampliado, que consiste nas emissões otoacústicas e no BERA automático.
O teste da orelhinha deve ser feito na maternidade, antes da alta. Em caso de falha, é realizado o reteste. Caso haja fatores de risco para perda auditiva, é mandatório a realização do BERA. Toda triagem auditiva deve ser feita até 30 dias de vida do bebê. Em caso de falha na triagem, deve-se procurar o mais rápido possível um otorrino especialista em audição infantil.
A recomendação da academia americana de pediatria é que as crianças em idade escolar façam avaliação auditiva anualmente principalmente nas idades de 4, 5, 6, 8 e 10 anos. Crianças devem fazer avaliação auditiva após episódios de otite e sempre que houver queixas familiares, como a criança que ouve TV muito alto, desatenção, baixo rendimento escolar e histórico de perda auditiva familiar.